No ano em que gigantes do mercado internacional tiveram alguns tropeços, por aqui nada de anormal. São Paulo continua líder isolado no ranking por região, com cada vez mais espaços na capital, de todos os perfis. O coworking agora chega a 195 municípios brasileiros, mantendo Roraima como o único estado onde não encontramos um espaço ativo.
Muitos espaços amadureceram em relação ao ano passado, gerando um aumento das médias de área, faturamento e lucratividade. Soma-se a isso o impressionante número de 32% planejando ou já executando expansão em seus negócios.
Na distribuição regional, temos o Rio Grande do Sul subindo de 6º para 4º colocado, e Sorocaba, no interior de São Paulo, como a surpresa do top 15 cidades.
65% +1 milhão de habitantes
14% 100 e 250 mil
11% 500 mil e 1 milhão
68% capital
32% interior
60% comercial
37% residencial
1% universitária
31% bairro não tradicional
Curiosamente, quase metade deles ainda oferecem linhas telefônicas privadas aos clientes, mesmo este item ficando entre os últimos em prioridade quando questionamos diretamente os coworkers.
O percentual de negócios estudando ou executando expansão impressiona, mostrando que o mercado brasileiro como um todo volta a aquecer. Aliás, 49% dos founders indicam que a lucratividade foi dentro do esperado, um aumento de 29%. A média de unidades por empresa também subiu, chegando a 1,7 unidade/empresa.
30% passaram da fase inicial e estão indo bem
21% são iniciantes
17% estão estudando expansão
49% dentro do esperado
36% abaixo do esperado
10% tiveram prejuízo em 2019
76% pessoal
10% empréstimo familiar
8% investidores
41% apresentar o conceito de coworking para a comunidade local
36% encontrar os primeiros clientes
7% projetar e planejar o espaço
(Dado referente ao ano anterior)
(Dado referente ao ano anterior)
97% têm fins lucrativos
2% sem fins lucrativos
1% negócio social
53% suficiente para a demanda
25% superior à demanda
22% insuficiente para a demanda
Com um mercado tão novo, era natural que o tempo de turnover nos estudos anteriores fosse relativamente baixo. Agora, com espaços há mais tempo no jogo, os números começam a fazer mais sentido. Mais da metade dos coworkers já permanece ao menos 6 meses nos espaços. Este ano, os contratos acima de 12 meses cresceram 30% em relação a 2018.
Também descobrimos que buscas orgânicas no Google permanece como um dos métodos mais efetivos para encontrar novos coworkers, e os espaços continuam alimentando uma competição saudável, com 77% dos founders indicando clientes para espaços vizinhos.
73% planos mensais
14% plano por hora
9% planos por dia
28% mensalmente
16% bimestralmente
8% semanalmente
Das pessoas que responderam ao estudo, 97% estavam em posição de decisão direta no negócio. Esse dado é muito importante para entendermos quão representativos são os resultados. Quando pedimos uma nota de 0 a 5 em relação à importância do projeto para o mercado, recebemos a nota 4.8.