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Nem sempre sabemos exatamente como perseguir nossos sonhos. Por mais que tenhamos a habilidade de vislumbrar um futuro incrível, os passos que nos levarão até esse momento às vezes são mais complicados do que imaginamos.

Assim costuma ser a trajetória de quem decide empreender no mercado dos coworkings. Por maior que seja o desejo de construir um negócio sustentável e de sucesso, o que notamos é que a maioria dos founders não sabe muito bem por onde começar. Ou, quando sabe como iniciar, se perde na gestão e o planejamento nem sempre sai como esperado.

Não existem culpados para apontar. O mercado ainda é muito novo e imprevisível. Além disso, a realidade é que no Brasil não existe uma cultura sólida de empreendedorismo e de investimento em novas empresas. Esse é um dos principais desafios que o 55Lab encontra em sua rotina de consultoria para experiências colaborativas. Aliás, é justamente por isso que eles lançaram esse projeto.

Explicamos: o negócio nasceu como um espaço compartilhado em Brasília. Os sócios Juliana Guimarães e Fernando Santiago construíram um projeto altamente rentável e de impacto, e ajudaram a criar cinco outros coworkings na capital.

Com muitos acertos no currículo, eles decidiram que queriam expandir. Mas, ao invés de apenas criarem franquias, a ideia que fazia mais sentido para eles era ajudar outros espaços existentes a melhorarem seu desempenho, ou então auxiliar na estrutura de projetos que ainda não saíram do papel.

“Queremos diminuir a curva de aprendizagem. Coisas que demoramos três anos para aprender, os espaços podem receber pronto”, enfatiza Juliana.




Consultoria de quem já viveu o coworking na prática

Um dos itens de maior peso no currículo do 55Lab é a vivência prática de quem passou por todos os processos do negócio. Desde abrir o primeiro coworking, enfrentar decepções e endireitar o caminho, até colher frutos positivos.

Tudo começou quando eles moravam em São Paulo. Fernando trabalhou em um coworking e se encantou com tudo que o modelo de trabalho proporciona. Como atuava na área do Direito, percebeu que os espaços compartilhados poderiam ser muito benéficos para profissionais do ramo. Foi aí que partiu para Brasília e abriu o 4Legal, um espaço voltado para advogados.

A Juliana se encantou com o projeto e com a possibilidade de ajudar na promoção de cultura empreendedora. Ela, que sempre trabalhou como Executiva em empresas multinacionais, largou tudo para apostar na inovação do coworking.

Fernando, que já tinha um olhar transformador e ajudava a montar escritórios de advocacia com perfis diferentes, uniu forças com Juliana, que entrou com o know-how em gestão, planejamento financeiro e comercial e desenvolvimento de novos negócios.

O timing da dupla foi bom, mas eles perceberam que, pelo menos até aquele momento, o público de advogados não estava tão propenso a inovar. Assim o espaço virou o 55Lab, que não só deu muito certo como incentivou os sócios a criarem o negócio de consultoria.

Um dos detalhes mais importantes para eles foi a sensibilidade e a compreensão do público. “É preciso entender que estamos lidando com pessoas. Mesmo que a gente tenha contrato com a pessoa jurídica, a gente sempre vai ver ela como pessoa física. Quais são os desafios dela enquanto profissional? A minha ligação tem que ser com a pessoa e não com a empresa, porque hoje esse profissional pode estar na empresa X e amanhã ir para a Y”, conta Juliana.

Começou meio atrapalhado? Calma, talvez nem tudo esteja perdido

No Brasil, os coworkings existem há cerca de 10 anos. Nesse tempo, vimos muitos espaços fecharem. Ninguém sabe exatamente em que terreno está pisando. E uma das principais vontades do 55Lab é justamente ajudar quem precisa se encontrar.

“Nossa ideia é encontrar coworkings que tenham um perfil semelhante ao nosso para assessorarmos. Espaços que já estejam funcionando, mas que poderiam ter números mais satisfatórios. Assim, vamos capacitá-los para que eles possam gerir o espaço e a comunidade deles”, explica Fernando.

O processo todo funciona mais ou menos assim: eles fazem um planejamento financeiro, que leva em consideração o investimento inicial e o capital de giro (passando por precificação, planejamento comercial e de custos, indicações de fornecedores, etc); na segunda etapa, eles entregam manuais e modelos de contrato; e, por último, existe a etapa de acompanhamento, uma das mais importantes do processo.

Se o coworking ainda não iniciou a operação, a dupla começa o projeto junto com o founder, auxiliando em todos os passos, desde a análise do público-alvo até acompanhar a obra.

Explorando os números do espaço, eles conseguem compreender os motivos do baixo rendimento e como o negócio pode alcançar seu potencial máximo. Cada coworking vai ter uma necessidade diferente, e a consultoria vai identificar os pontos principais e indicar soluções. Por último, tem ainda o acompanhamento, para garantir que as coisas não vão sair fora de trilho.

A dupla utiliza metodologia própria, criada a partir da experiência deles nesse mercado, além do conhecimento prévio em outros nichos. Aos poucos eles foram criando manuais, tanto de operações como de planejamento estratégico e financeiro. O trabalho gira em torno de três pontos-chave da governança corporativa: comercial, comunicação  e financeiro.

Comunidade e identidade acima de tudo

O 55Lab poderia facilmente ter virado uma franquia. Os sócios chegaram a estudar essa possibilidade, mas preferiram ajudar outros espaços a expandirem e se firmarem, pois, o foco é muito mais na metodologia do que no nome. Muito disso porque eles acreditam que cada negócio precisa ter uma identidade sólida, com sua micro comunidade muito bem construída.

Temos que entender que existem micro comunidades com necessidades específicas, mas que elas podem fazer parte de algo maior

Todas as empresas que eles assessoram têm um nome e uma cultura própria, embora sejam identificados como “powered by 55Lab”. Juliana explica que, para eles, o espírito colaborativo vai sempre estar à frente: “se estamos falando em colab, se nos assumimos como um laboratório que testa ideias, qual é o sentido de impormos uma marca e ou uma cultura? A gente acredita que temos que deixar a empresa construir a cultura dela, a marca dela, sua própria micro comunidade. Temos que entender que existem micro comunidades com necessidades específicas, mas que elas podem fazer parte de algo maior”.

Além dos números e planilhas, para eles, unir as pessoas da comunidade e ajudá-las é essencial. Tanto que os projetos de expansão do 55Lab apontam sempre para esse rumo: desbravar novas localidades para auxiliar os membros da comunidade e oferecer oportunidades de novos negócios.

E para o futuro um dos desejos é iniciar uma presença internacional. Expandir o 55 para outros continentes. Dessa forma, eles pretendem usar esses novos contatos para ajudar os membros da comunidade a fazerem novos negócios, facilitando o desenvolvimento das novas empresas brasileiras.

O 55Lab é um dos apoiadores do Censo Coworking Brasil 2018. Eles são uma consultoria que aposta nas experiências colaborativas, sempre trabalhando em cima de três pilares: comunidade, consultoria e treinamentos. Ah, e não é à toa que o código +55 está no nome deles. Eles realmente acreditam que com esse número é possível fazer ligações do Brasil com o mundo todo.

Para entrar em contato com eles, acesse o site www.55lab.co.

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